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Pesquisa exclusiva da Abbott mostra que as brasileiras não estão satisfeitas com suas pernas

A Abbott, empresa global de cuidados para a saúde, realizou uma pesquisa com quase 800 mulheres em todo o Brasil, com 35 anos ou mais,  no mês de setembro.  A pesquisa se propôs a investigar como as brasileiras percebem a saúde e estética das suas pernas – região do corpo muito ligada à feminilidade e autoestima. Aproximadamente 60% das entrevistadas não estão satisfeitas com as pernas que têm, revelou a pesquisa da Abbott. Entre as principais reclamações, 76% apontaram a aparência e 48% indicaram as dores como o grande problema. No caso da aparência, a espessura da perna (grossa ou fina demais) incomoda 27% das mulheres consultadas; o tamanho, 14% e a textura da pele, 26%.  Quando o tema é o bem-estar e a saúde, os sintomas mais frequentemente mencionados pelas mulheres,  percebidos nos últimos meses foram: cansaço e peso nas pernas (69%), vasinhos (57%), dor (45%) e inchaço (33%).

A pesquisa traz à tona o quão sintomas característicos da insuficiência venosa crônica  (IVC) são frequentes nas mulheres brasileiras.  “Eles atrapalham a qualidade de vida, sendo em muitos casos responsáveis até mesmo pelo afastamento temporário do trabalho, e prejudicam a autoestima da mulher, que acaba deixando de usar saias, vestidos e biquínis”, diz Dra. Riva Dimitrov, Diretora Médica da Divisão de Farmacêuticos Estabelecidos da Abbott.  As varizes são a manifestação mais comum das IVCs. Elas acometem muito mais as mulheres que os homens, ocorrendo em uma proporção de até 2,3 casos para um.

Causada pela má circulação do sangue nas veias, as varizes acontecem principalmente nas pernas e tende a agravar-se com a idade.“Nas pernas existem pequenas válvulas que direcionam o sangue de volta para o coração. Por isso, a batata da perna é conhecida como o nosso segundo coração. Mas em alguns casos, essas válvulas deixam de funcionar apropriadamente e produzem, assim, o chamado refluxo venoso. O sangue, ao ficar represado nos membros inferiores, provoca inchaço, dores, e sensação de pernas pesadas, justamente os sintomas revelados pela pesquisa”, explica Riva.

A pesquisa da Abbott mostrou também que a maioria das mulheres não sabe como lidar com o problema. Sessenta e oito por cento (68%) das entrevistadas não recorre a nenhum medicamento para melhorar a situação e o restante costuma tomar relaxantes musculares quando sente algum tipo de dor. O alívio foi apontado por 62% das entrevistadas como a principal razão para elas usarem esse tipo de produto. “Mas as dores causadas pelas IVCs e varizes não são musculares”, lembra a dra. Riva.

A médica recomenda produtos à base da castanha da Índia, que concentra um principio ativo comprovadamente eficaz para o alívio dos sintomas das varizes e IVCs de modo geral: a escina. Em doses recomendadas e concentradas, a escina tem ação  anti-inflamatória, antiedematosa e venotônica (que aumenta a tonicidade das veias) levando a uma importante melhora na qualidade de vida em todos os estágios da doença venosa crônica. “Um outro estudo realizado com mais de 5.400 pacientes, entre 4 e 10 semanas de tratamento, comprovou que 80% deles relataram melhora do inchaço nas pernas depois de recorrerem a esse tipo de tratamento”, diz a dra. Riva

As principais causas das IVCs são genéticas, mas existem outros fatores, como a obesidade, a má alimentação, e comportamentos associados ao estilo de vida, como fumar e deixar de praticar atividades físicas, que também influenciam no desenvolvimento do problema.

DICAS PARA PREVENIR A DOENÇA VENOSA CRÔNICA

•       Controlar o peso.
•       Preferir uma alimentação rica em fibras para evitar a constipação intestinal.
•       Procurar não permanecer muito tempo parada, em pé ou sentada, ou seja, movimentar-se.
•       Não usar cintas abdominais apertadas.
•       Praticar atividades físicas, como caminhadas ou exercícios, com supervisão profissional.
•       Não fumar.
•       Usar meias elásticas apropriadas.
•       Evitar medicamentos a base de hormônios e consultar regularmente o seu médico.

Fonte: Boletim SnifBrasil

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